Antigamente as pessoas se cobriam com peles de animais para se proteger do clima e, com o tempo, essa proteção foi se tornando cada vez mais elegantes representando o poder de cada pessoa naquela época.
Na época bizantina só usavam roupas roxas que era da nobreza, pois essa cor era derivada de um pigmento muito raro.
Já as pessoas que não tinham condições de usar roupas de cores roxas usavam o azul, que era feita com uréia, encontrada em abundância porque os tintureiros tomavam muitas bebidas alcoólicas, faziam a urina em baldes, e essa era utilizada para tingir as peças de tecido.
Em 1925 moda teve o com a influência de "mods" "skinheads" que buscavam um jeito alternativo de se vestir. Deixaram a roupa clássica e misturavam com roupas cotidianas, no entanto o mercado viu a necessidade de fazer roupas finas que atendesse aquele público que queria sair do clássico.
Os novos modelos facilitavam os movimentos frenéticos exigidos pelo charleston - dança vigorosa, com movimentos para os lados a partir dos joelhos. As meias eram em tons de bege, sugerindo pernas nuas. O chapéu, até então acessório obrigatório, ficou restrito ao uso diurno. O modelo mais popular era o "cloche", enterrado até os olhos, que só podia ser usado com os cabelos curtíssimos. A mulher sensual era aquela sem curvas, sem seios e com quadris pequenos. A atenção estava toda voltada aos tornozelos.
As mulheres copiavam as roupas e os trejeitos das atrizes famosas.
Em 1927, subiram a saias ao ponto de mostrar as ligas rendadas das mulheres - um verdadeiro escândalo aos mais conservadores. Foi a época da estilista Coco Chanel, com seus cortes retos, capas, blazers, cardigãs, colares compridos, boinas e cabelos curtos. Durante toda a década Chanel lançou uma nova moda após a outra, sempre com muito sucesso.


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